Desde
sempre, na história das bibliotecas, um problema bastante comum a todas
elas são os riscos e rabiscos acometidos em seu acervo. Em suas páginas
ficam registrados sentimentos e ressentimentos de leitores anônimos.
Muitas bibliotecas fazem campanhas de conscientização sobre o uso e manuseio do acervo com o propósito de cultivar o sentimento de respeito e de atitude cidadã. Em muitos casos, estas campanhas resultam em atitudes de respeito coletivo.
Mas o que fazer com os "rabiscos oficiais", oriundos de "anotações de propriedade", praticados pela própria biblioteca? Até que ponto esses rabiscos ou "infrações oficiais" podem ser cometidos? Como leitor, será se consigo entender que esses rabiscos podem, mas que os que eu faço são ilegais?
Muitas bibliotecas fazem campanhas de conscientização sobre o uso e manuseio do acervo com o propósito de cultivar o sentimento de respeito e de atitude cidadã. Em muitos casos, estas campanhas resultam em atitudes de respeito coletivo.
Mas o que fazer com os "rabiscos oficiais", oriundos de "anotações de propriedade", praticados pela própria biblioteca? Até que ponto esses rabiscos ou "infrações oficiais" podem ser cometidos? Como leitor, será se consigo entender que esses rabiscos podem, mas que os que eu faço são ilegais?
Tive a
oportunidade, certa vez, de assistir a uma palestra sobre Gestão do
Conhecimento, onde a palestrante abordou o tema de forma muito simples,
porém sem ser simplória. Colocou a questão em diferentes perspectivas. Uma delas foi em relação aos insights espontâneos que todos nós temos
decorrentes de situações ocasionais, embora nem sempre sabemos usá-los.
Testemunhou ainda como ela própria gera a sua Gestão de Conhecimento ao
ler um livro, ou por meio de um encontro casual, e sobre a dificuldade
que tem em usar livros de bibliotecas, optando sempre pelos seus, uma
vez que sendo ela a PROPRIETÁRIA do livro pode manifestar livremente, e sem
culpa, as suas observações, impressões e insights gerados a partir da
leitura...
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