Não é preciso enfatizar que a
avaliação dos produtos e serviços de informação oferecidos em nossas
bibliotecas e/ou centros de documentação é de fundamental importância na
consolidação do fazer bibliotecário: a busca pela satisfação do usuário. Nesse
sentido, receber um feedback (seja positivo ou negativo) da comunidade usuária
se constitui numa forma de aperfeiçoar o que está dando certo e/ou melhorar o
que for identificado como deficiência, traçando novos objetivos e novas metas e
definindo prazos e responsabilidades.
Geralmente, as dimensões para
avaliação se dividem em: serviços, atendimento, educação de usuários, acervo,
infraestrutura e acessibilidade. Categorizar os indicadores dentro dessas
dimensões exige do bibliotecário, antes de tudo, o conhecimento pleno da
comunidade usuária. Inferir quais são as necessidades de informação (tanto as
atuais quanto já fazendo um prognóstico das futuras), atentar para o ambiente
da biblioteca como um todo, saber lidar com a rotina de atendimento, conhecer a
missão, visão e valores da instituição, dentre outros fatores, constituem-se em
atitudes primordiais para levar adiante o projeto de avaliação.
Portanto, avaliar os produtos e
serviços de informação exige planejamento, prognóstico e um futuro plano de
ação, pois mudanças de contexto e de cenários existem, e tudo precisa ser
adequado às novas necessidades de informação que surgem a cada dia em nossos
usuários...
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