Lendo
sobre marketing digital, e-commerce e assuntos correlatos, eu me
deparei com uma palestra no youtube de Murilo Gun, um administrador de
empresa que de maneira bem humorada faz palestras pelo Brasil falando
sobre LIFE AN A SERVICE, Murilo apresenta o mesmo como o “futuro do
varejo”, trocando em miúdos, o termo aborda “novos modelos de negócios baseados em acesso”.
Em sua palestra ele ressalta uma “nova” tendência do consumidor, quando o mesmo reduziu a propriedade de produtos e migrou para um novo modelo de consumo “baseado em acesso aos benefícios dos produtos, como se eles fossem um serviço”, ou seja, o consumidor deixa de adquirir o produto e passa a utilizar o serviço.
Em sua palestra ele ressalta uma “nova” tendência do consumidor, quando o mesmo reduziu a propriedade de produtos e migrou para um novo modelo de consumo “baseado em acesso aos benefícios dos produtos, como se eles fossem um serviço”, ou seja, o consumidor deixa de adquirir o produto e passa a utilizar o serviço.
Ora, isso é o que as bibliotecas
fazem desde sempre: o livro como objeto de acesso, com uso compartilhado
por dezenas, e até centenas de usuários.
Quando vejo o conceito de “acesso” no lugar da “posse” divulgado como uma novidade para o comércio, fico pensando que nós nas bibliotecas já internalizamos isso como um metiê do nosso trabalho, que até esquecemo-nos de agregar isso como valor para os nossos usuários, deixamos de ressaltar o obvio quando não mostramos o uso dos livros das bibliotecas como mais valia, onde os usuários deixam de capitalizar altos recursos para compra de livros e passam a ter acesso gratuitamente a milhares deles a custo zero.
O movimento ESQUEÇA UM LIVRO, nada mais é do que o conceito de "life an a service", o curioso é que a iniciativa aqui no Brasil não partiu de um bibliotecário. Obviamente que nas bibliotecas, por uma questão burocrática e legal, não é possível criar uma "partilha" nos moldes do "esqueça um livro" com o acervo da biblioteca, mas, poderemos sempre criar novas perspectivas e novos olhares para a "arte" milenar de emprestar livros em bibliotecas.
Quando vejo o conceito de “acesso” no lugar da “posse” divulgado como uma novidade para o comércio, fico pensando que nós nas bibliotecas já internalizamos isso como um metiê do nosso trabalho, que até esquecemo-nos de agregar isso como valor para os nossos usuários, deixamos de ressaltar o obvio quando não mostramos o uso dos livros das bibliotecas como mais valia, onde os usuários deixam de capitalizar altos recursos para compra de livros e passam a ter acesso gratuitamente a milhares deles a custo zero.
O movimento ESQUEÇA UM LIVRO, nada mais é do que o conceito de "life an a service", o curioso é que a iniciativa aqui no Brasil não partiu de um bibliotecário. Obviamente que nas bibliotecas, por uma questão burocrática e legal, não é possível criar uma "partilha" nos moldes do "esqueça um livro" com o acervo da biblioteca, mas, poderemos sempre criar novas perspectivas e novos olhares para a "arte" milenar de emprestar livros em bibliotecas.
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