Muitos são os vieses que conduzem
o bibliotecário para uma área conhecida como Segurança da Informação (SI). Seja
no dia-a-dia com o usuário, seja na solução de problemas com máquinas disponibilizadas
para pesquisas, seja com dúvidas referentes ao sinal Wi-Fi da biblioteca ou
mesmo com manutenção e reparo de seu computador de trabalho...
Nesse sentido, o que melhor vem
ao encontro de nossas bibliotecas nos dias de hoje? Uma ação corretiva ou uma
ação preventiva? Pensando nisso, é importante refletirmos sobre a temática SI também
no âmbito da Biblioteconomia, pautando em documentos normativos próprios as tomadas de decisão e os procedimentos
adotados, por meio de uma Política de
Segurança da Informação.
Bibliotecário "inquieto" nem sempre pode esperar que a decisão em elaborar uma Política dessa
envergadura parta unicamente da alta gestão da organização ou do setor de TI. O bibliotecário pode
muito bem, e às vezes até deve, estar envolvido diretamente na elaboração desse
documento, até para que possa efetivamente contemplar a biblioteca, o centro de
documentação ou a unidade de informação onde atue profissionalmente.
Iremos esperar até que informações sejam roubadas dos computadores de nossas bibliotecas, que dados sejam perdidos de nossos sistemas de gerenciamento da informação, que nossas redes sejam atacadas virtualmente para, só então, valorizarmos as ações de SI (apenas numa medida corretiva) ou daremos um passo
à frente em nossos locais de trabalho visando inovar com uma postura pró-ativa
(por meio de uma ação preventiva)?
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