segunda-feira, 23 de março de 2015

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E PRÁXIS BIBLIOTECÁRIA

Muitos são os vieses que conduzem o bibliotecário para uma área conhecida como Segurança da Informação (SI). Seja no dia-a-dia com o usuário, seja na solução de problemas com máquinas disponibilizadas para pesquisas, seja com dúvidas referentes ao sinal Wi-Fi da biblioteca ou mesmo com manutenção e reparo de seu computador de trabalho... 

Nesse sentido, o que melhor vem ao encontro de nossas bibliotecas nos dias de hoje? Uma ação corretiva ou uma ação preventiva? Pensando nisso, é importante refletirmos sobre a temática SI também no âmbito da Biblioteconomia, pautando em documentos normativos próprios as tomadas de decisão e os procedimentos adotados, por meio de uma Política de Segurança da Informação.




Bibliotecário "inquieto" nem sempre pode esperar que a decisão em elaborar uma Política dessa envergadura parta unicamente da alta gestão da organização ou do setor de TI. O bibliotecário pode muito bem, e às vezes até deve, estar envolvido diretamente na elaboração desse documento, até para que possa efetivamente contemplar a biblioteca, o centro de documentação ou a unidade de informação onde atue profissionalmente.

Iremos esperar até que informações sejam roubadas dos computadores de nossas bibliotecas, que dados sejam perdidos de nossos sistemas de gerenciamento da informação, que nossas redes sejam atacadas virtualmente para, só então, valorizarmos as ações de SI (apenas numa medida corretiva) ou daremos um passo à frente em nossos locais de trabalho visando inovar com uma postura pró-ativa (por meio de uma ação preventiva)?

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