Por Ana Luíza Chaves
O dito popular, “O seguro morreu de velho” significa que pessoas precavidas morrem de velhice e não de acidentes ou de outras causas que antecipem sua morte. Ou ainda, quando uma pessoa está segura sobre uma situação e fica despreocupada, correndo o risco de ser enganada, de errar, de esquecer ou perder algo. Esses podem ser os principais argumentos de venda dos corretores de seguros.
Hoje (14/05) é o Dia Continental do Seguro. A data é comemorada nos continentes americanos e na Espanha, para ressaltar a importância econômica e social deste serviço, conscientizando a população sobre o benefício do seguro, fundamental para garantir a proteção das pessoas, das famílias e dos bens patrimoniais.
E você, já proferiu esse ditado em alguma ocasião em seu trabalho, se referindo às atividades que devem ser executadas, para melhor fluir e garantir a eficácia?
E na biblioteca, seria cabível termos alguma preocupação nesse sentido? Podemos listar algumas situações, que acreditamos serem comuns no dia a dia do bibliotecário:
- verificar a consistência e firmeza das estantes;
- verificar a validade dos extintores de incêndio;
- não deixar que entrem no recinto portanto alimento;
- não esquecer equipamentos ligados ao final do expediente;
- ter cuidado para não manusear copo com água junto aos .equipamentos e livros;
- fazer backup dos arquivos;
- registrar de imediato os livros novos, recém-chegados da livraria;
- certificar-se, antecipadamente, sobre o acervo nas visitas do MEC;
- ter a certeza que as palavras-chaves te darão o retorno necessário;
- emprestar livros somente mediante assinatura.
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